Em causa estão irregularidades com a marcação e cancelamento de aulas de condução e a falta de transparência na tabela de preços.
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As escolas de condução não estão a ser claras nos contratos com os alunos, sobretudo no que se refere à marcação e cancelamento de aulas, transferência de escola, preços e regimes de pagamento. Para atuar nos casos de incumprimento, a AMT reclama uma revisão da lei para passar a ter “competências de fiscalização e contraordenacional”.
Entre 2023 e os primeiros seis meses de 2024, o regulador analisou 697 reclamações relativas ao ensino da condução e supervisionou as cinco escolas de condução com o maior número absoluto de queixas sobre os principais motivos de insatisfação.