Presidente de associação defende que via de ensino deve ser abrangida pelo Orçamento do Estado para garantir sustentabilidade financeira.
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Há escolas profissionais privadas sobre-endividadas porque tiveram de contrair empréstimos devido a atrasos no financiamento por fundos europeus. O prazo de candidaturas para este ano letivo terminou há dias. Ou seja, as verbas só vão ser pagas quase no final do ano letivo, alerta o presidente da Associação Nacional de Escolas Profissionais (Anespo), Amadeu Dinis.
O responsável já reuniu com os dois secretários de Estado da Educação sobre o atraso no financiamento. E vai voltar ao Ministério no dia 15 por causa da portaria, publicada em setembro, que agrava a penalização às escolas no financiamento pelos alunos que desistem dos cursos.