Há agrupamentos de escolas prestes a ficar sem dinheiro para pagar despesas correntes, como as faturas de água ou eletricidade.
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A maioria pode até ter de pedir reforço de verbas ao Ministério da Educação que, garante, analisará os pedidos caso a caso. As escolas só receberam os orçamentos para 2016 no final de junho e foram surpreendidas com cortes, que nalguns casos atingem os 20%.
A aprovação tardia do Orçamento do Estado teve como consequência o funcionamento das escolas em regime de duodécimos durante metade do ano. Isto é, com verbas fixas mensais atribuídas com base no Orçamento de 2015. Consequência: agora terão de cortar em cinco meses o que deviam ter poupado num ano. Muitas dizem que os recursos para 2016 já estão prestes a esgotar-se.
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