Instituto de Gestão Financeira da Educação enviou calendário por causa da recuperação do tempo de serviço. Ministério deu mais três dias e garante retroativos em outubro para atrasos.
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Diretores receberam orientações para confirmarem e validarem todos os dados de cada professor por causa da recuperação do tempo de serviço. A nota do Instituto de Gestão Financeira da Educação (IGeFE) foi enviada dia 31 com um calendário que os dirigentes dizem ser “impossível de cumprir”. Num mês em que a maioria dos profissionais está de férias e em que as escolas fecham uma semana, já há funcionários a interromper as férias. O Governo prolongou o prazo em mais três dias.
“Em nenhum momento pretendeu o IGeFE que a pausa prevista tivesse de ser cancelada ou que as férias marcadas de trabalhadores tivessem de ser alteradas”, responde ao JN o gabinete do ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre. Em resposta escrita enviada ao JN, a tutela assegura que o calendário não acrescenta trabalho ao já feito pelas escolas e que no final de agosto só terão de fazer o pedido do cabimento “através de um clique”.