Os deputados do PS, BE, PCP, PEV, PAN e ainda a ex-ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz aprovaram a revogação da taxa moderadora de 7,75 euros aplicadas à interrupção voluntária da gravidez e do acompanhamento psicológico e social a que as mulheres que abortem estão obrigadas.
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Estas medidas foram tomadas no fim da última legislatura, a cargo do PSD e do CDS-PP.
A social-democrata Paula Teixeira da Cruz votou favoravelmente os projetos de lei para a revogação da autoria do BE, PS, PCP e PEV.
Já outro deputado social-democrata, Pedro Pinto, votou favoravelmente apenas a iniciativa do PS. Mais tarde, comunicou à mesa que se tinha enganado no seu voto e que, afinal, era contra.
O deputado socialista Ascenso Simões votou contra todos os projetos, contrariando a posição de toda a bancada do PS.