Aliciados para ir para o Luxemburgo com promessas de altos salários, muitos trabalhadores da construção civil portugueses deparam-se no local com uma realidade bem diferente.
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Vencimentos de 7,5 euros à hora, apesar de trabalharem numa obra do Estado, quartos improvisados em garagens ou casas de banho que têm de servir para 22 operários. Com vergonha ou por falta de alternativas, vão ficando por lá até arranjar melhor. Mas não arranjam.
Ontem, a aflição vivida pelos emigrantes voltou a ganhar fôlego, com a transmissão de uma reportagem televisiva por um canal luxemburguês sobre escravatura moderna dos portugueses, em que foram relatados muitos casos de trabalhadores explorados.
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