Mário Nogueira e Pedro Barreiros consideram que as escolas não têm condições técnicas nem conseguem assegurar garantias de equidade entre todos alunos.
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A aguardarem a convocatória para a primeira reunião com o novo ministro da Educação, Ciência e Inovação, os líderes da Federação Nacional de Professores (Fenprof) e da Federação Nacional da Educação (FNE) assumem estar ao lado dos diretores na defesa de que as provas de aferição e finais do 9.º ano devem ser feitas em papel, em vez de em formato digital neste ano letivo.
Os problemas são mais do que muitos, apontam Mário Nogueira e Pedro Barreiros: há cada vez mais computadores avariados, “amontoados nas escolas”, falhas na rede, alunos sem kit digital e uma greve de professores de Informtática ao apoio técnico à reparação dos computadores, a decorrer desde segunda-feira que pode prolongar-se até final do ano letivo, incluindo durante as provas digitais.