Trabalham-se habilidades e competências em centros de dia e lares de idosos. Exercita-se a memória, a atenção, a linguagem. E ajudam-se as famílias na adaptação às limitações que o envelhecimento traz.
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Não é difícil justificar o bem que a estimulação cognitiva faz aos mais velhos. A vários níveis. As atividades estimulam o pensamento, a memória, a linguagem, retardam aqueles sinais do envelhecimento. Cérebro ativo é sinónimo de melhor qualidade de vida. A saúde cognitiva é importante. Em qualquer idade.
Exercitar a mente para manter as capacidades cognitivas é uma atividade habitual em várias unidades residenciais para idosos no nosso país. É o que acontece no Lar do Centro Social da Paróquia de Polvoreira, em Guimarães. Paula Sousa é psicóloga na instituição e explica como estimula habilidades e capacidades dos mais velhos através de memórias, sentidos, cheiros, músicas.