Uma auditoria da Inspeção-Geral das Finanças ao SIRESP-Gestão de Redes Digitais de Segurança e Emergência identificou a não redução de salários a gestores, entre as sete irregularidades detetadas.
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A inspeção teve como finalidade apurar se o regime jurídico aplicável às empresas públicas estava a ser cumprido pelo SIRESP.
À semelhança do que aconteceu com os políticos e outros gestores do Estado, o corte dos salários em 5% deveria ter ocorrido entre 2022 e 2024. Neste caso, num total de 7179 euros. Mas a restituição dos valores pagos em excesso já está a ser regularizada, com 2091 euros já devolvidos Entretanto, a medida do corte de 5% nos salários de dirigentes de Estado foi eliminada este ano.