
Manuel Castro Almeida, ministro da Coesão Territorial
Foto: António Pedro Santos / Lusa
O Governo entregou a reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em Bruxelas, na semana passada, mas não ouviu as câmaras e os parceiros sociais, o que já motivou críticas das autarquias e do PS. O ministro da Coesão justificou que as alterações não foram “uma opção política”.
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O novo desenho do PRR mantém os 22.216 milhões de euros de financiamento total, mas realocou 1483 milhões de euros de uns projetos para outros, com alterações de metas e obras que foram excluídas.
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