Executivo cria grupo para avaliar realidade que divide especialistas. Boa parte dos menores em risco permanece nesta situação por mais de cinco anos.
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As famílias de acolhimento de menores em risco têm pouca expressão em Portugal, sendo, atualmente, 243. O Governo acaba de constituir um grupo de trabalho para avaliar este cenário e tentar revertê-lo. A causa não é pacífica e os especialistas dividem-se: há os que pensam que mais vale ter uma família, ainda que temporária, do que estar numa instituição; e há os que entendem que tal originará mais ruturas na vida das crianças.
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