
Sem médico de família atribuído, João, de 28 anos, tem de andar medicado, para evitar estar sempre agitado
Nuno Brites / Global Imagens
Cuidadora mudou-se de Albufeira para Torres Novas por ter sido onde arranjou vaga para o filho autista num centro de recuperação.
Graça Canhão, 56 anos, mudou-se de Albufeira para Torres Novas há um ano e meio, após ter conseguido arranjar uma vaga no Centro de Ensino e Recuperação do Entroncamento (CERE) para o filho João, 28 anos, portador de autismo severo, com défice cognitivo e incapaz de articular palavras percetíveis, a não ser para a mãe. A renda da pequena casa onde vivem com Judite, 76 anos, a mãe de Graça, é paga com os 258 euros do subsídio de apoio ao cuidador informal.
