
Fátima Palma, Cristina Almeida, Inês Antunes e Catarina Teixeira (da esq. para a dir.) compõem a equipa da ULS São José
Foto: Paulo Alexandrino
Ficam no ambiente familiar e são seguidas, de forma pioneira, a partir da Maternidade Alfredo da Costa.
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Medem os sinais vitais da mãe e do bebé, fazem ecografias e análises e ensinam como devem fazer as injeções diárias. Os equipamentos estão montados e as grávidas estão internadas, só que a cama está no conforto do domicílio e junto da família. Desde maio passado, que internar grávidas em casa, a partir das 24 semanas de gestação, é uma realidade na Grande Lisboa. Foi a Maternidade Alfredo da Costa (MAC/ULS São José) a dar o primeiro passo para iniciar um projeto pioneiro de hospitalização domiciliária obstétrica em Portugal que assegura uma monitorização diária com videoconsultas e uma visita semanal a utentes em risco de parto pré-termo (ou rotura prematura pré-termo de membranas), que ficam internadas longos períodos.
