Gouveia e Melo sugeriu um novo modelo de funcionamento. Forças Armadas com dificuldades em recrutar efetivos para responder às exigências da NATO.
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O serviço militar obrigatório (SMO) entrou na ordem do dia depois de chefias militares terem defendido o seu regresso. Com a invasão da Rússia à Ucrânia, o alargamento da NATO e numa altura em que as Forças Armadas estão com dificuldades em recrutar efetivos, há especialistas que defendem a necessidade de criar novamente uma consciência de mobilização das camadas mais jovens, incluindo homens, mulheres e objetores de consciência. Mas há também quem sugira outras formas de aumentar o número e a qualificação do exército sem ser através da obrigatoriedade. Na Europa o tema não é novo, e o facto é que nove membros da NATO já contam com o serviço militar obrigatório. Na Grécia, os homens entre 19 e 45 anos cumprem um ano de mobilização.

