Escola primária começa na sexta-feira em Braga para menino de seis anos. Mãe elogia processo de adaptação, mas critica padronização do ensino. Manuais foram custeados pelo Ministério e fichas pela Câmara, mas a compra de materiais escolares deve rondar os 300 euros.
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Há um ano, Gustavo estava "relutante em crescer". "Não quero ir para o primeiro ano, lá os meninos são muito grandes", dizia. Mas o processo de adaptação parece ter resultado. Hoje, a um dia de iniciar o primeiro ano de escolaridade - que será feito no mesmo agrupamento onde frequentava o pré-escolar, em Braga -, o menino de seis anos nada mais mostra do que confiança e entusiasmo, percetíveis através da felicidade e brilho nos olhos com que vai folheando os manuais escolares que o acompanharão no ano escolar que arranca sexta-feira.
Carla Susana, a mãe, elogia o trabalho feito pelo Agrupamento de Maximinos, em Braga, em garantir uma transição saudável. "Durante o pré-escolar a turma foi visitar a escola primária e passou o dia inteiro com a que irá ser agora a professora deles."