Edição de 2023 começou com 373 ações distintas, distribuídas por 601 datas e dispersas por todas as regiões do país.
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Já esgotaram 182 datas, correspondentes a 95 atividades, da iniciativa Ciência Viva no Verão, promovida pela Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica (Ciência Viva). O programa decorre até 15 de setembro e várias das atividades ainda têm vagas disponíveis, cuja inscrição pode ser feita na página web da associação.
“Observar o sol ou o céu noturno, descer a uma mina, compreender os ecossistemas dos sapais, florestas e estuários, conhecer a geologia que deu origem à paisagem ou visitar grandes instalações de engenharia são exemplos de algumas das iniciativas”, refere a associação. As atividades são todas guiadas por investigadores e especialistas, acrescenta.
À data, foram registadas cerca de 11 mil inscrições em atividades, contabilizando as já ocorridas, do Ciência Viva no Verão. “Ao fim de 15 minutos contabilizavam-se 2433 inscritos e, atingida a primeira hora da abertura das inscrições, já eram 3489 os portugueses que escolheram levar a ciência na mala de férias”, comunica a associação.
O Ciência Viva no Verão é “um programa de divulgação científica” criado, em 1997, com a pretensão de aproximar os cidadãos da ciência. A edição de 2023 começou com 373 ações distintas, distribuídas por 601 datas e dispersas por todas as regiões do país, tanto do continente como dos arquipélagos.
Este ano, o enfoque das atividades é o impacto humano no planeta e os “alertas da natureza”, e a programação é também comissariada pelos investigadores Maria Amélia Loução e Filipe Duarte Santos.
A missão da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica (Ciência Viva) é “promover a cultura científica na sociedade portuguesa, para todos os públicos, com especial ênfase nas camadas mais jovens e na população escolar”, conforme os próprios estatutos.