A presença do progenitor tem vantagens, mas não deve ser vista como obrigação e pode criar problemas na sexualidade do casal.
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Os pais já assistem à maioria dos partos realizados em Portugal, apurou o JN junto de vários hospitais, já que não há estatísticas oficiais. Consagrado em 1985, o direito de a grávida ter acompanhamento durante todo o trabalho de parto, só na última década é que a realidade mudou e a exceção passou a ser a regra. A presença do pai - a escolha preferencial das mães - tem aspetos positivos, mas não deve ser vista como uma obrigação, alertam os especialistas.