Igreja, Câmara e Mota Engil prometem novas soluções para a Jornada Mundial da Juventude
"Novas soluções" serão apresentadas em breve. Esta é a principal conclusão da reunião realizada hoje entre a Câmara Municipal de Lisboa, a Fundação JMJ Lisboa 2023 e a empresa que vai construir o altar onde o Papa Francisco vai celebrar missa.
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Em comunicado, os participantes no encontro classificaram como "muito positivo" o ambiente em que decorreu a reunião na sequência da polémica com os custos da Jornada Mundial da Juventude.
A reunião em que participaram Carlos Moedas e o bispo Américo Aguiar, segundo a nota enviada à imprensam nota, "decorreu num ambiente muito positivo, construtivo e de grande disponibilidade de todas as partes presentes na procura de soluções alternativas para o grande desafio que representa a organização da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023".
"Este foi mais um encontro de trabalho, na sequência de muitos outros, que têm decorrido desde o final da passada semana", refere o documento, referindo ainda que "as equipas técnicas vão continuar a trabalhar de forma empenhada para que no mais curto espaço de tempo seja possível apresentar novas soluções na sequência dos apelos" feitos, sobretudo, pelo bispo auxiliar de Lisboa e presidente da Fundação JMJ.
Segundo o comunicado, a reunião de trabalho, que visou "avaliar opções relacionadas com os locais da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023", contou com a participação de Carlos Moedas, Américo Aguiar, Filipe Anacoreta Correia (vice-presidente da Câmara), António Lamas (presidente da Sociedade de Reabilitação Urbana), responsáveis da empresa Mota Engil e elementos das equipas de projeto da CML e Fundação JMJ Lisboa 2023.