
País é servido por quatro helicópteros de emergência médica, mas atualmente há dois (Viseu e Évora) que só voam de dia
Foto: Paulo Jorge Magalhães / Global Imagens
Prazo do ajuste direto celebrado com a Avincis termina amanhã. Instituto não foi autorizado a abrir novo concurso.
O prazo do contrato celebrado por ajuste direto pelo INEM com a empresa Avincis para operar quatro helicópteros de emergência médica termina amanhã e ontem de manhã ainda não havia uma solução formalizada para enquadrar os termos do serviço a partir de segunda-feira. O JN sabe, no entanto, que o instituto deverá readjudicar a operação à mesma empresa, prolongando um contrato que está sob suspeita e avaliação do Tribunal de Contas.
