A Autoridade do Medicamento lançou 11 campanhas no ano passado para fiscalizar produtos cosméticos: desde água de colónia infantil a vernizes. Quatro processos resultaram em retiradas do mercado.
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A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) lançou, em 2024, 11 campanhas de fiscalização a produtos cosméticos. A maioria dos processos entrou através do sistema europeu de alerta rápido sobre produtos perigosos (RAPEX), mas também via alfândegas ou denúncias. Quatro processos deram origem à retirada de produtos do mercado.
Das campanhas trabalhadas no ano passado, cinco dirigiam-se a antitranspirantes, cremes antimanchas, cremes antiolheiras, desodorizantes e máscaras esfoliantes de pés, e focaram-se num processo de revisão, o que não inclui inspeções no terreno. Acrescem seis campanhas laboratoriais: água de colónia infantil, águas micelares, cremes hidroquinona, elixires e colutórios, higiene íntima e varizes. Neste caso, com ida ao mercado para fazer colheitas para posterior análise.