Medida ia entrar em vigor em janeiro, mas faltam dois diplomas, denunciam os centros de inspeção, que criticam o Estado. Os motociclistas, que são contra a lei, agradecem o atraso.
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O presidente da Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel (ANCIA), Paulo Areal, alertou ontem, numa audição parlamentar, para o risco de as inspeções técnicas periódicas às motos não avançarem em janeiro do próximo ano, como previsto. A confirmar-se, será o quarto adiamento da lei que os motociclistas contestam.
Em audiência na Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação, Paulo Areal destacou que “falta publicar dois diplomas para o início das inspeções”. “Aguardamos que sejam publicados, senão chegamos a 2025 e não somos capazes de implementar”, revelou aos deputados, numa curta audição devido ao plenário.