A equipa do SIAC recebe mil emails por dia com dúvidas e pedidos de ajuda, nem todos os dados migraram bem e há Juntas a cobrar taxas indevidamente.
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O SIAC, plataforma que juntou as bases de dados dos veterinários (SIRA) e dos municípios (SICAFE), está com problemas: há animais dados como mortos, outros classificados de raça perigosa (sem ser) e outros que desapareceram ou com os dados do proprietário adulterados. A equipa do SIAC está a receber uma média de mil emails por dia e está a tentar resolver o problema informático. Até ao final do ano, a situação deverá normalizar, calcula Bruno Rôlo, do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários, entidade gestora da nova plataforma.
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"Todos os dias encontramos erros nos registos dos animais dos nossos clientes", revelou Maria João Sousa, da Clínica SOS Patinhas, em Águas Santas (Maia). "A minha cadela, de raça Teckel, surge como sendo de raça perigosa, que não é. A da minha colega está dada como morta a 13 de março. Há animais cujo registo desapareceu e outros com o número do cartão de cidadão do dono em todos os campos", relatou.
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