
Luísa Capucho, finalista de Ciências da Comunicação, diz que é preciso deixar os jovens "florescer"
Foto: Adelino Meireles / Global Imagens
Os corredores das faculdades continuam a ser lugares de muitos sonhos e de objetivos por cumprir no futuro. Quem o comprova são Luísa Capucho, Gonçalo Araújo e Júlia Viallelle, três universitários que acreditam no “potencial” e na “resiliência” de uma geração nascida pouco depois do ano 2000.
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Não fecham os olhos aos baixos salários ou às dificuldades de acesso à habitação, que afetam hoje muitos jovens trabalhadores em Portugal. Estão dispostos, dizem ao JN, a reclamar por mais e melhor. Há, também, o outro lado da moeda: estudantes exaustos e ansiosos. O Dia Nacional da Juventude assinala-se esta quinta-feira, 28 de março, efeméride criada graças um movimento de jovens contra a ditadura do Estado Novo.

