Alguns técnicos de casas de acolhimento são alvo de críticas, por “falta de educação e de respeito”, “coerência”, “empatia e compaixão”. Ministra garante que haverá mais formação.
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Cerca de 200 jovens de todo o país identificaram este domingo como principais fragilidades das instituições onde vivem falta de privacidade e falhas na comunicação, durante a primeira Assembleia Nacional de Jovens Acolhidos, que decorreu em Fátima. Além de obras, apontaram como soluções dar mais formação aos técnicos, com os quais querem reunir com regularidade, para serem ouvidos sobre a sua vida pessoal e social.
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