Alguns técnicos de casas de acolhimento são alvo de críticas, por “falta de educação e de respeito”, “coerência”, “empatia e compaixão”. Ministra garante que haverá mais formação.
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Cerca de 200 jovens de todo o país identificaram este domingo como principais fragilidades das instituições onde vivem falta de privacidade e falhas na comunicação, durante a primeira Assembleia Nacional de Jovens Acolhidos, que decorreu em Fátima. Além de obras, apontaram como soluções dar mais formação aos técnicos, com os quais querem reunir com regularidade, para serem ouvidos sobre a sua vida pessoal e social.
Sentados à volta de 18 mesas redondas, os jovens começaram por fazer uma reflexão individual sobre o problema que sentiam no dia a dia, uma vez que cada um vive numa instituição diferente. Depois, analisaram em grupo os problemas que deviam discutir naquele momento, e elegeram os centrais. A partir daí, cada um foi desafiado a propor soluções, que deram origem a propostas finais do grupo, depois de terem sido analisadas em grupo.