
Cerimónias no Parque Tejo decorreram nos dias 5 e 6 com muito calor
Leonel de Castro/Global Imagens
O Sindicato de Hotelaria do Sul recebeu “inúmeras denúncias” de trabalhadores, vendedores ambulantes de garrafas de água na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), reportando “ilegalidades”. Jovens vão apresentar queixa coletiva à Autoridade para as Condições do Trabalho.
O JN ouviu alguns dos jovens que reclamam de “não ter sido cumprido o pagamento prometido” e de trabalharem “sem água ou refeições debaixo de 40 graus”. A exploração dos quiosques-bar e da venda ambulante de bebidas, no recinto do Parque Tejo, no último fim de semana da JMJ, foram concessionadas pela organização do evento à empresa Galáxia Gulosa, que desmentiu ao JN as acusações. A Fundação JMJ disse apenas que “a organização da JMJ não andou a vender bebidas”.
