A Associação Nacional de Municípios Portugueses critica a decisão do Governo e pede reunião urgente.
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Os autarcas consideram que é impossível fazer em dois meses e meio o que o Estado não conseguiu resolver em décadas e recusam ficar com o ónus da limpeza de matas e de florestas privadas, criando faixas de gestão de combustível, tanto mais que continua a não existir um cadastro da propriedade rústica. A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) rejeitou, por unanimidade, a obrigação imposta no Orçamento de Estado e pede uma reunião urgente ao Governo.