É no maior círculo eleitoral do país (47 deputados) que a Direita sofre o maior castigo: pode perder sete parlamentares face a 2011.
O suficiente ainda assim (17 a 19) para conseguir uma vitória, uma vez que a projeção da Católica prevê 15 a 18 deputados para o PS (teve 14 há quatro anos). A CDU também poderá ampliar aqui o seu grupo com mais um elemento (se passar de 5 para 6), mas à Esquerda é mesmo o Bloco que aparece com mais velocidade, passando de três para 4/5 eleitos. É ainda em Lisboa que surge a única possibilidade do Parlamento se abrir a novos partidos: Livre/Tempo de Avançar e PAN podem vir a eleger um deputado.
