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Maior acompanhado: regime põe a nu falta de formação de magistrados e médicos
Leitura: 4 min
Instituições de solidariedade denunciam lacunas na lei, que as sobrecarregam com responsabilidades. E defendem um modelo mais flexível.
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Cinco anos após a entrada em vigor do Regime do Maior Acompanhado, que veio substituir as figuras da interdição e da inabilitação de pessoas maiores de idade que não conseguem exercer os seus direitos e cumprir os seus deveres de forma autónoma, as instituições de solidariedade identificam várias falhas na lei, que as sobrecarregam, e recomendam mais formação aos magistrados, advogados e médicos.
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