
Presidente da FNAM apela a várias entidades que peçam a fiscalização do diploma pelo Constitucional
Rui Oliveira/Arquivo Global Imagens
A “esmagadora maioria” dos cerca de 400 médicos de Saúde Pública já recusaram a adesão à dedicação plena, garante a presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
O Governo aprovou o novo regime para aumentar a disponibilidade de profissionais no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e assim resolver os problemas nas escala. Mas Joana Bordalo e Sá acredita que a medida não vai surtir o efeito desejado. “Vamos ficar iguais”, alerta.
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