Num inquérito promovido pela Missão escola Pública , 55,4% dos professores responderam que já foram vítimas de agressões, físicas ou verbais, por parte dos alunos. O movimento defende sanções aos pais, apoio psicológico e jurídico aos docentes e o regresso dos vigilantes às escolas.
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No estudo, a indisciplina foi apontada por 31,8% dos professores como o problema mais grave do dia a dia. O movimento defende sanções aos pais, apoio psicológico e jurídico aos docentes e o regresso dos vigilantes.
O Orçamento do estado para 2024 já previa a contratação de vigilantes para as escolas e, em julho, numa audição no Parlamento, o ministro da educação, Ciencia e Inovação, Fernando Alexandre anunciou o recrutamnto de 588 vigilantes para este ano letivo. Cristina Mota, líder do movimento Missão escola Pública, garante que a medida ainda não avançou.
No questionário, os docentes pedem a responsabilização dos encarregados de educação cujos filhos são agressores. Cristina Mota, líder do movimento, admite como duas penalizações possíveis a suspensão da Ação Social escolar e a interdição do acesso a visitas de estudo.