Mais de 180 imóveis sem uso e sob a alçada do ministério da Defesa Nacional vão ser rentabilizados, no âmbito da Lei das Infraestruturas Militares. A receita a arrecadar com a rentabilização do património que não tem utilização por parte das Forças Armadas será investida na conservação do edificado utilizado.
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De acordo com informação cedida pelo ministério da Defesa Nacional ao JN, entre o início do ano e o final de setembro, foram obtidas receitas de 26,7 milhões de euros através da rentabilização de imóveis, “o que corresponde a cerca de 96% do previsto na Lei de Infraestruturas Militares para o corrente ano”.
“Com estas receitas, a Defesa Nacional investirá na conservação, manutenção, segurança, modernização e edificação de infraestruturas das Forças Armadas”, explicou ao JN o ministério tutelado por Helena Carreiras, detalhando que “a modalidade da rentabilização de cada imóvel “é definida caso a caso”, atendendo às suas características. Até porque “nem todos são edifícios”. Há também “estradas militares ou de serventia e terrenos de diferentes tipos”.