
Atualmente há cerca de seis mil médicos de família no país
Foto: António Pedro Santos/Lusa
Mais de 2300 médicos de família assinaram uma carta que foi enviada ao ministério da Saúde, na qual recusam o regime de dedicação plena aprovado pelo Governo. Dizem que o regime só dá mais vencimento "por muito mais trabalho" e falam em "situações antiéticas" que condicionam o aumento do vencimento a menos prescrição.
A informação foi avançada ao JN por Helena Terleira, uma das representantes do movimento “Médicos em Luta” que dinamizou a escusa dos clínicos em exceder o limite legal de 150 horas extraordinárias por ano. Esta recusa tem gerado constrangimentos e fechos temporários em urgências hospitalares de norte a sul do país.
