Este ano a GNR e as Forças Armadas realizaram mais de 150 missões com recurso a aeronaves não tripuladas.
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A utilização de drones no apoio à vigilância de incêndios possibilitou a deteção de mais de 40 ignições. As Forças Armadas e a Guarda Nacional Republicana (GNR) realizaram em 2023 mais de 150 missões, com recurso a sistemas aéreos não tripulados, que permitem identificar, atempadamente, comportamentos de risco, a localização de fogos e de reacendimentos.
Os sistemas aéreos não tripulados, mais conhecidos por drones, têm tido um papel importante na prevenção e combate aos incêndios, garantiu João Pedro Fernandes, da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR. No entanto, o major sublinhou que “as tecnologias são fundamentais mas funcionam como um complemento aos meios humanos”.