Funerárias acompanham situações dramáticas. Segurança Social detalha redução dos prazos em 2019.
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Foi necessário aguardar um ano para receber o reembolso das despesas do funeral da mãe, conta Carlos Pires, cuja espera excessiva é apenas um dos casos que, diariamente, chegam aos agentes funerários. Escutam as queixas, muitas vezes de quem tem de penhorar bens ou pedir emprestado. Há situações em que esperam ano e meio. Mas a Segurança Social (SS) referiu ao JN que, em dezembro, o prazo médio de atribuição do reembolso e deferimento da pensão de sobrevivência foi de 89 dias.
Os atrasos no pagamento das prestações por morte, sejam subsídios, reembolso ou pensão, continuam a ser uma dor de cabeça para familiares e funerárias. Ainda esta semana, os "Verdes" questionaram o Governo.