Os portugueses estão a casar-se menos e, quando o fazem, a separar cada vez mais os afetos do património.
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A comunhão de adquiridos continua a ser o regime de bens a que recorre a maioria dos noivos, mas assiste-se a um claro aumento da celebração de casamentos em regime de separação de bens, assim como a uma diminuição, igualmente pronunciada, dos casamentos em comunhão geral de bens.
Isto é o que indicam os dados fornecidos ao JN pelo Instituto dos Registos e Notariado (IRN), através do Gabinete de Imprensa do Ministério da Justiça, sobre o recurso aos diferentes regimes de bens para o casamento desde 1974. Os dados reportam todos os casamentos dos últimos dez anos, mas só uma amostra, próxima dos 50%, dos matrimónios celebrados de 1974 a 2005.
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