A falta de vagas empurra os médicos a tirarem a especialidade no estrangeiro.
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A emigração está a ser vista como porta de saída por parte das centenas de médicos que ficaram de fora da especialidade e que procuram outros países para fazer esta formação. Este ano abriram 1666 vagas para 2342 candidatos, que vão iniciar a formação em janeiro. 465 ficaram de fora e 227 desistiram. Muitos destes últimos para voltar a estudar e repetir a prova de seriação (Harrison) em novembro. Outros, nem isso: preferiram começar a aprender línguas para saírem do país.