A medida pretende reduzir número de utentes sem médico de família e adesão dos clínicos será voluntária.
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Os médicos de família de zonas carenciadas que aceitem alargar temporariamente as listas de utentes até um máximo de 2796 unidades ponderadas (o equivalente a cerca de 2500 utentes) vão receber até 741 euros brutos, em cima do ordenado, como forma de os compensar por essa disponibilidade. O valor consta do projeto de diploma que está, neste momento, em consulta pública e que o Governo pretende levar a Conselho de Ministros este mês, ainda que não tenha chegado a acordo com os sindicatos.
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