Ao todo, foram 152 as licenciaturas da Universidade Lusófona que a Inspeção-Geral da Educação e Ciência mandou anular, de 425 analisadas. Outras 79 estão em condições de anulabilidade. Esta é uma das conclusões de um processo que só agora pôde ser consultado e que arrasa o funcionamento daquela instituição.
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Sobre quase todos os cursos , num total de mais de 50, recaíram suspeitas. O ex-ministro Miguel Relvas é o caso mais conhecido: em 36 disciplinas do curso de Ciência Política e Relações Internacionais, frequentou quatro e teve equivalência às restantes.
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