Com cada vez mais utentes na lista e uma oferta que cresceu muito pouco, o tempo médio de espera em 2022 agravou-se.
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A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados tem cada vez mais pessoas a aguardar vaga, a oferta cresceu pouco, os tempos de espera agravaram-se e 20% dos utentes são internados em unidades a mais de uma hora de casa, o que dificulta o acompanhamento de familiares e cuidadores.
São algumas das conclusões da mais recente monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) sobre o acesso a este tipo de cuidados que, entre outras vantagens, liberta doentes dos hospitais do SNS.
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