O Ministério da Educação não tem informação estatística sobre o absentismo de professores. Os salários são processados com as faltas, no entanto, atualmente não são compilados os dados sobre substituições de docentes nem sobre as aulas perdidas.
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Os dados relativos a faltas e baixas não são divulgados desde 2008 mas, confrontado pelo JN, admite que essa "análise estatística deve ser apurada". Professores e diretores admitem que as ausências prolongadas por doença podem estar a aumentar.
"O apuramento e consolidação de informação de qualidade e de valor comparável exige uma análise mais rigorosa ao final de cada ano letivo. Não nos podemos pronunciar pelas escolhas feitas pelo anterior Executivo relativamente à realização dessa análise, no entanto, consideramos que essa é uma análise estatística que deve ser apurada", lê-se na resposta escrita, enviada por email, do gabinete de Tiago Brandão Rodrigues