Ministra diz que Mais Habitação é "equilibrado" e "divergências" devem ser normalizadas
Marina Gonçalves, ministra da Habitação, considera que, apesar do veto do presidente da República ao programa Mais Habitação, o importante é neste momento, "complementar a resposta estrutural com medidas mais imediatas".
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Em declarações aos jornalistas, a ministra da Habitação reagiu à decisão de veto do presidente da República ao programa Mais Habitação, esta segunda-feira.
"Não começámos agora", reforça a ministra, afirmando que o programa "é uma resposta que está em curso desde 2016, com novas políticas da habitação e a lei de bases da habitação”.
"O mais o importante é a necessidade de complementar a resposta estrutural com medidas mais imediatas", reforça Marina Gonçalves.
“Não há uma bala de prata para os problemas da habitação”, até porque não é um problema apenas em Portugal, acrescenta ainda a ministra.
"Para nós, o diploma e as várias propostas que estão em cima da mesa são importantes. E é importante nós lembrarmo-nos o que é que este pacote de habitação traz de tão urgente", declara ainda.
"Nós mantemos a nossa posição quanto ao equilibrio da proposta que foi apresentada", indica Marina Gonçalves tem de se "respeitar a posição de cada um" e normalizar as "convergências e divergências".