A insolvência da PFR, empresa detida pela Câmara de Paços de Ferreira, poderá não ser a caixa de Pandora que se chegou a temer.
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Apesar de haver 24 destas empresas obrigadas por lei a fechar, segundo o Anuário dos Municípios de 2013, nenhum dos autarcas contactados pelo JN planeia seguir os passos de Humberto Brito. Ao invés, decidiram absorver (internalizar) ativos e passivos das empresas. Excluindo a PFR, as restantes empresas que a lei obriga a fechar tinham em 2013 um passivo de 65 milhões.
A justificação repete-se: a empresa pertence ao universo camarário, pelo que o correto é incorporar nos serviços as suas funções, património e passivo.
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