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"Não nos deslumbramos": sindicatos querem propostas concretas de Pizarro
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A abertura do ministro da Saúde para negociar matérias relacionadas com a carreira médica – nomeadamente a fixação do horário de trabalho em 35 horas semanais – não trava a recusa dos médicos em fazer mais horas extra que está a fechar várias urgências no país. Sindicatos "não se deslumbram" e pedem "ações concretas".
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Ao JN, Roque da Cunha, do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), revelou já ter sido contactado pelo gabinete do ministro para voltar a reunir, mas ainda sem data. A garantia de Manuel Pizarro não põe fim à recusa dos médicos em realizar mais do que as 150 horas extra anuais obrigatórias por lei, havendo mais de 2000 recusas.
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