Movimento “Médicos em Luta” admite que entendimento pode não chegar para retirada de minutas. Reunião com Ministério da Saúde prolongou-se noite dentro.
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O Ministério da Saúde e os sindicatos dos médicos estão focados num acordo para acalmar os ânimos e trazer estabilidade ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas não é certo que um entendimento seja suficiente para voltar a garantir as escalas dos serviços de urgência nos hospitais públicos. É que a decisão de voltar a fazer horas extra para lá das 150 obrigatórias cabe a cada médico e as posições assumidas no grupo “Médicos em Luta” estão “muito extremadas”.
Esta segunda-feira às 0 horas, a reunião entre a tutela, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente do Médicos (SIM) já levava mais de oito horas sem desfecho anunciado.