Carlos Brito, responsável pela Ordem dos Economistas na Região Norte, alerta para os efeitos da subida imposta pelos Estados Unidos às taxas alfandegárias, nomeadamente, nas exportações portuguesas, e deixa conselhos aos empresários.
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Com as taxas de importação que os EUA vão impor, nomeadamente no ferro e no aço, Carlos Brito, recém-eleito presidente da Direção Regional do Norte da Ordem dos Economistas, considera haver motivos para a região estar “atenta”, porque “obviamente vai sofrer impactos”. Estamos a falar do principal território exportador do país.
O professor da Porto Business School justifica o alerta com o facto de a nova administração norte-americana ser “altamente nacionalista e protecionista, mas também altamente imprevisível” - e “uma das coisas que os agentes económicos, em geral, não gostam é de imprevisibilidade”.