Magalhães e Menezes, procurador do Ministério Público que arquivou o processo Maddie, disse hoje, terça-feira, que a tese de morte é a mais provável para explicar o desaparecimento de Maddie McCann, o que não quer dizer que seja a correcta.
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A declaração foi feita durante a audição de vários elementos da Polícia Judiciária, nas Varas Cíveis de Lisboa, durante o julgamento da providência cautelar que retirou do mercado o livro "A Verdade da Mentira".
Durante a manhã, a defesa do ex-invesigador e autor do livro, Gonçalo Amaral, manifestou a vontade de que todas as testemunhas fossem interrogadas perante um DVD, onde estão os 15 a 16 volumes de todo o inquérito e despacho de arquivamento.
A juíza pediu aos serviços do tribunal para que na próxima sessão possa ter um computador para passar o DVD, de forma a que as testemunhas sejam confrontadas com o documento.
Por sua vez, o investigador Tavares de Almeida, também arrolado neste processo, fez algumas críticas às autoridades inglesas, nomeadamente no bom desenrolar das investigações sobre o desaparecimento da menina britânica.