
Fazer um like numa publicação, partilhar um tweet ou usar um crachá na lapela do casaco são gestos fáceis, ora de protesto, ora de apoio a uma causa. Mas servem para mudar alguma coisa ou apenas para nos sentirmos bem?
Nos últimos meses, os ativistas do Climáximo, um coletivo pela justiça climática fizeram-se notar: cortaram várias estradas e avenidas de Lisboa, entre elas a Segunda Circular, pintaram fachadas de vermelho, lançaram tinta sobre um quadro num museu e sobre um ministro numa apresentação, cimentaram buracos num campo de golfe e colaram-se a um avião que ia fazer a ligação Lisboa-Porto. Tudo como forma de chamar a atenção para a emergência climática.
