“Grande marco da transição para a democracia” tem na gestão o maior problema, defende economista.
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De 8,754 milhões, em 1974, somos hoje mais de 10 milhões. Mais velhos - 24% da população tem mais de 65 anos, contra 9,8% há 50 anos - e com a esperança média de vida à nascença nos 81 anos (+12,8 anos). Vivemos mais anos, mas poucos anos com vida saudável (escala que se agrava nas mulheres). Pressionando o Serviço Nacional de Saúde (SNS), filho da liberdade. Refém das contas públicas.
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