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"O pior que nos pode acontecer é haver indecisão nos próximos anos na Saúde"
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Nem cansado, nem desmotivado. Após 12 anos a liderar o Sindicato Independente dos Médicos, Jorge Roque da Cunha sai com a sensação de dever cumprido. Na memória ficam os acordos com ministros da Saúde de governos PSD e PS. Do próximo, espera capacidade de influência e decisão porque vivemos um "estado de emergência".
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Em entrevista ao JN, o secretário-geral do SIM, que este sábado passa a pasta ao médico de Saúde Pública Nuno Rodrigues, recorda os momentos bons e menos bons dos últimos anos, fala do que ficou por fazer e das preocupações do momento.
Quais foram os momentos que mais o marcaram nestes 12 anos?
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