Chama-se Francisco Cipriano e é o único português a integrar a expedição Fjällräven Polar, que arrancou esta terça-feira, dia 1, e é composta apenas por 20 pessoas de diferentes nacionalidades.
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A viagem vai levar os participantes até à tundra ártica escandinava. E promete surpresas bastantes numa jornada que os organizadores, a marca sueca de equipamentos e roupas para ar livre Fjällräven, classificam como desafiadora.
“Não consegui acreditar quando ouvi o meu nome. É a aventura de uma vida”, confessa Francisco Cipriano.
Aventura parece ser mesmo o termo mais adequado. Os participantes vão percorrer uma área remota e gelada, confrontar-se com situações extremas e colocarem-se à prova a si mesmos num ambiente de enorme esforço pessoal.
“Serei um dos sortudos a viver a beleza selvagem do Ártico”, congratula-se Francisco, um dos selecionados entre os 29 mil elementos que participaram num concurso com o sonho de serem escolhidos para a expedição.
Será também uma oportunidade, considera a Fjällräven, de Francisco Cipriano e os companheiros “se conectarem com a natureza e outros aventureiros de diferentes culturas”.
Ao todo, a Fjällräven Polar percorre 300 quilómetros em “dog sledding”, prática ancestral de transporte em terras geladas que consiste em trenós puxados por cães.
“Promete não só uma beleza natural incomparável, mas também um teste de resistência, trabalho em equipa e habilidades de sobrevivência”, resumem os dinamizadores da prova.